Foi liberada recentemente,dia 05/08,uma nova entrevista da Alice,desta vez para o site "The Guardian". Confira abaixo a entrevista traduzida por nossa equipe:
CASO UTILIZE A ENTREVISTA TRADUZIDA POR NOSSA EQUIPE,FAVOR DAR OS DEVIDOS CRÉDITOS!
Alice Englert: mágica acontece quando uma jovem 'deixa de ser agradável'
Com seu novo papel no drama mágico da BBC Jonathan Strange and Mr. Norrell, a atriz discute histeria do século 19 e trabalhar com Jane Campion.
Vinte anos de idade,Alice Englert tem longos cabelos castanhos, olhos profundos e um rosto mal-humorado bonito que cresce ensolarado quando ela sorri. Audiências caiu um pouco no amor com ela em Ginger e Rosa, o filme indie britânico premiado no qual ela co-estrelou com Elle Fanning.
Em 2013, ela conseguiu o papel feminino principal cobiçado em Beautiful Creatures, muito apontado como o próximo Crepúsculo. O filme não conseguiu alcançar as alturas previstos pela máquina da mídia de Hollywood, mas fez Englert uma boa coisa.
Agora, ela está surfando a onda de renascimento de TV, com um papel-chave na série da BBC aclamado pela crítica Jonathan Strange and Mr. Norrell, baseado no romance best-seller de Susanna Clarke e dirigido por Toby Haynes.
"É uma espécie de divertimento,realmente. Quer dizer, eu morreria no primeiro episódio. Eu só tenho uma linha e, em seguida, eu morro! ", Diz Englert, rindo. Mas "Eu faço muito mais em minha vida após a morte."
Englert joga Lady Pole, uma jovem esposa que inesperadamente sucumbe a uma doença e é trazida de volta à vida pelo uso de magia. Situado na Inglaterra do século 19 na época das guerras napoleônicas, o drama de sete partes segue dois mágicos, o erudito e o ambicioso Sr. Norrell (interpretado por Eddie Marsan) e o infeliz ainda talentoso Jonathan Strange (interpretado por Bertie Carvel). Mas a magia não tem sido praticada na Inglaterra por 300 anos - é imprevisível e o malandro pode ser enganado.
"O que eu amei explorar com Lady Pole, e através do que eu acho que é esse uso bastante poética de fantasia e magia, é o que acontece com uma jovem mulher quando ela deixa de ser agradável, quando as coisas deixam de ser confortável e fácil", diz Englert. "Você vai ver como você vê que ela é realmente amarrada em dois mundos, em ambas as quais ela é impotente."
Na verdade, em vez do sono interminável de morte, Lady Pole fica sem dormir. À noite, ela está condenada a dançar em seus sonhos. Durante o dia, quando ela tenta explicar o que está acontecendo com ela, tudo o que sai de sua boca são limericks(em português é algo do tipo: poemas.), provérbios e jargão da carochinha. Ela é acusada de loucura.
Isso é coisa pungente. Historicamente, o feminismo tinha muito a dizer sobre o chamado histeria das mulheres, a incapacidade de falar, a dança sem alegria de decoro.
"Ele definitivamente empurrou meus próprios sentimentos sobre mim mesmo como uma jovem mulher, jogando ela", diz Englert. "Como eu me sentia sobre meus próprios sentimentos loucos e ser ouvida e compreendida."
Como a filha da diretora neozelandês Jane Campion e o australiano cineasta Colin Englert, Englert cresceu imersa no mundo do cinema. Mas o hype( a promoção extrema de uma pessoa, ideia, produto. É o assunto que está "dando o que falar" ou algo que todos falam e comentam.) em torno Beautiful Creatures (o que Englert chama de "momento blockbuster - blockbuster: um filme produzido de forma exímia, sendo popular para muitas pessoas e que pode obter elevado sucesso financeiro - de Hollywood") era outra coisa. Como é que ela lida com isso?
"Eu acho que lidar é a palavra", diz ela. "Isso é tudo o que eu precisava fazer. Fazendo o filme em si, eu não senti que muito o "hype". Eu pensei que era como uma brincadeira, a coisa toda de Crepúsculo, mas então é claro que tínhamos de fazer a coletiva de imprensa e que era uma coisa de enfrentamento. Obviamente eu sei que você sempre quer fazer mais, mas eu estou realmente muito feliz - nenhuma sequela! Eu não posso acreditar que o tipo de pressão que as meninas estão sob e como eles se realizam, porque eu não sei como eu teria sido. "
É evidente que a experiência deixou suas cicatrizes: "Eu não posso acreditar que todas as coisas que eu não sabia. Estou tão contente que eu tenho a oportunidade de ser uma pessoa -. Essa é a coisa mais feliz "
Englert está perto de sua família, pessoalmente e profissionalmente. Ela fez sua estréia com a idade de 11 em curta-metragem de Campion: O Diário de água, e, mais recentemente, sua mãe queria que ela para um papel em Top of the Lake, mas quando Englert tem a co-liderança em Ginger e Rosa, os projetos entram em conflito .
"Ela sempre tenta escrever-me em coisas porque nós adoramos trabalhar juntas, então nós estamos esperando para fazer algo em breve." Mas Englert nem sempre quis atuar. "Eu sempre quis escrever, e então eu descobri que podia agir", diz ela. "Eu me senti como se eu realmente entendia. Por exemplo, eu não sei como ser um artista, porque eu não saberia como lutar por ela, enquanto filme, com atuação e escrita eu sei como lutar por isso e como se comunicar e como dar forma. "
Englert parece desenhada para jogar, personagens complicados escuros. Magia aparece e reaparece em suas escolhas. "Eu amo os velhos contos de fadas. Eu amo o Senhor dos Anéis. Goddamn. Eu amo essas coisas! ", Ela ri. "Murakami, Frankenstein ... eu adoro uma história real, quando ele pode fazer você ver uma situação real de uma forma surreal ou extraordinário. A magia pode ser útil quando você quer ter novos olhos sobre algo que você pode tomar para concedido na vida. "
Jonathan Strange and Mr. Norrell será executado quintas-feiras às 20:30 de 06 de agosto na BBC Primeiro na Austrália.
Tradução: Equipe Alice Englert Brasil.
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